Pagamento será feito em quatro parcelas. Valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375 a depender da composição de cada família.
O ministro da Cidadania, João Roma, anunciou nesta quarta-feira (31) que o pagamento do auxílio emergencial começará na próxima terça-feira (6).
A primeira versão do auxílio emergencial foi paga em 2020 e encerrada em dezembro daquele ano. O benefício foi criado para atender trabalhadores informais que sofreram impactos econômicos em razão da pandemia da Covid-19.
O pagamento dos beneficiários de 2021, o governo aprovou no Congresso Nacional a PEC Emergencial que, entre outras normas, estabeleceu que o governo poderá ter R$ 44 bilhões em despesas que não ficarão sujeitos à regra do teto de gastos.
Veja o calendário de pagamentos da nova rodada
“Iniciaremos na próxima semana, no dia 6 de abril, o pagamento do auxílio emergencial 2021. Como o presidente Bolsonaro falou, esse é um alento para o povo brasileiro. Esse auxílio emergencial viabilizado através da PEC emergencial com um valor de R$ 44 bilhões servirá para quatro parcelas no ano de 2021, que será direcionado diretamente para esse brasileiro vulnerável”, disse o ministro da Cidadania durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (31).
Ainda, segundo Roma, o pagamento será destinado ao “brasileiro mais vulnerável”. O valor médio dessa rodada é de R$ 250, mas pode variar de R$ 150 a R$ 375 a depender da composição de cada família.
Os trabalhadores poderão consultar, a partir desta quinta-feira ( 1º), se receberão a nova rodada do Auxílio Emergencial por meio do site da Dataprev, empresa estatal responsável por processar os pedidos.
“O governo sabe que não pode continuar por muito tempo com estes auxílios que custam para toda a população e que podem desequilibrar a nossa economia. O apelo que a gente faz aqui é que essa política de lockdown seja revista. Isso cabe, na ponta da linha, aos governadores e prefeitos”, disse Bolsonaro.
Segundo Guimarães, o primeiro pagamento será feito por contas digitais para evitar aglomeração. Saques serão liberados posteriormente.
” […] Exatamente para minimizar as aglomerações, faremos primeiro os depósitos nas contas digitais. Todos já têm. Então, na verdade, não há a necessidade de abrir novamente essas contas. Isso é muito importante para acelerar os pagamentos. E depois de algumas semanas será possibilitado o saque”, disse Guimarães. Com informações G1/ Foto: Agencia Brasil.