Circula nas Redes Sociais áudio da reunião realizada no Maranhão, na qual o Presidente do TCE/MA dar a entender que advogados fazem parte de uma ORGANIZAÇÃO e que, caso tivessem em uma sociedade civilizada, iriam parar na GUILHOTINA.
Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, Presidente do Colégio de Presidente dos Tribunais de Contas do Brasil e Professor da Universidade Federal do Maranhão (Curso de Direito), em reunião realizada em 21 de junho de 2018, pela REDE DE CONTROLE DO MARANHÃO, na Procuradoria-Geral de Justiça do Maranhão, com a presença de representantes do Ministério Público de Contas do Estado do Maranhão, Ministério Público Estadual do Maranhão (Procurador-geral de Justiça e membros do CAOP’s Educação), Tribunal de Contas da União, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União, Ministério Público Federal, Gestores Municipais e Procuradores dos Municípios, não poupou-se e proferiu palavras ofensivas aos advogados que atuam no caso do FUNDEF.
É um absurdo, pessoas que ocupam cargos públicos, em reuniões públicas, ofenderem, sem qualquer limite, pudor ou ética, profissionais da advocacia, que atuam/atuaram por décadas, para trazer um recurso (FUNDEF) tão necessário para o Estado do Maranhão.
Por fim, acusa a Instituição representativa dos Municípios (FAMEM) de ser conivente com a entrega de mais de 2 bilhões de reais aos advogados.
A Rede de Controle não quer reconhecer que os únicos municípios maranhenses que receberam esses recursos (FUNDEF) foi graças à atuação da advocacia privada, pois sem eles, jamais os créditos chegariam aos cofres públicos municipais, com as ardilosas manobras da União Federal, desde 1998.
Sem à atuação da advocacia privada não haveria/haverá êxito na recuperação do FUNDEF, assim a gestão pública não terá como investir na Educação e, consequentemente, na valorização do Magistério.